Um apartamento inóspito no centro da cidade na tarde fria de inverno. Quando saiu deixou à janela as orquídeas para o banho de chuva; o pescoço batia no vidro úmido do ônibus à maneira das plantas ao vento. Não era sono era abandono. Entre o onírico e o real pensou que os contentes morrem sem a felicidade de sofrer, e sonhava que era feliz.
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