Balada ao doce fel
- ao dulcíssimo Jáder Cruz -
A saudade não sabe ser das ruas
das noites sem ninguém
dos cactos nem dos miosótis
apenas conhece razão em nunca mais saber conquistar-te
E como há poesia nestas mentes loucas, frias
às palavras bestas – poucas!, que nada dizem
sem querer
sempre vêm para desdizer
quem silencia
Em ser canção, te guardas-me
se o é bucólico
e não a dose
desse alcoólico
doce ser – serena dor.
Quisera lua e sol
à parte de mim que parte de ti
se parte e rompe e fulge
e finda e se reparte em nós
- em nós -
E lá e aqui
Cada a cada de turvos medos
D`alvos receios
desconheço nas tuas mãos
só em teus olhos
descanso
agitando
esquecendo de não lembrar-te
E é relicário
e anjo desperto –
amigo meu! que é irmão:
mesmo longe muito longe...
está sempre certo e muito perto
- ao dulcíssimo Jáder Cruz -
A saudade não sabe ser das ruas
das noites sem ninguém
dos cactos nem dos miosótis
apenas conhece razão em nunca mais saber conquistar-te
E como há poesia nestas mentes loucas, frias
às palavras bestas – poucas!, que nada dizem
sem querer
sempre vêm para desdizer
quem silencia
Em ser canção, te guardas-me
se o é bucólico
e não a dose
desse alcoólico
doce ser – serena dor.
Quisera lua e sol
à parte de mim que parte de ti
se parte e rompe e fulge
e finda e se reparte em nós
- em nós -
E lá e aqui
Cada a cada de turvos medos
D`alvos receios
desconheço nas tuas mãos
só em teus olhos
descanso
agitando
esquecendo de não lembrar-te
E é relicário
e anjo desperto –
amigo meu! que é irmão:
mesmo longe muito longe...
está sempre certo e muito perto